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domingo, 8 de agosto de 2010
Federico FELLINI
Bio: 1920 - 1993
Nacionalidade: Italiano
Carreira: 1950 - 1990
Filmografia: 19
Gêneros: Comédia, Drama
Guia Ilustrado Zahar / Cinema
"Magnífico mestre-de-cerimônias, criou um mundo semelhante ao circo, povoado de palhaços grotescos ou ingênuos."
RECOMENDAÇÕES
1953. Os boas-vidas
1954. A estrada da vida
1959. A doce vida
1963. 8 1/2
1965. Julieta dos espíritos
1972. Roma de Fellini
1973. Amarcord
1976. Casanova de Fellini
501 Movie Directors
Estilo: Maestro do cinema italiano; cores exóticas e fantásticos figurinos; visual onírico em situações comuns; colaborações com Giulietta Masina.
"Toda a arte é autobiográfica. A peróla é a autobiografia da ostra."
FILMOGRAFIA SELECIONADA
Mulheres e luzes (1950)
Abismo de um sonho (1952)
Os boas-vidas (1953)
Amores na cidade (1953) co-direção com M. Antonioni, A. Lattuada, C. Lizzani, D. Risi, F. Maselli e C. Zavattini
A estrada da vida (1954)
A trapaça (1955)
As noites de Cabíria (1957)
A doce vida (1960)
Boccaccio 70 (1962) co-direção com L. Visconti, M. Monicelli, V. de Sica
8 1/2 (1963)
Julieta dos espíritos (1965)
Fellini - Satyricon (1969)
Os palhaços (1970)
Roma de Fellini (1972)
Amarcord (1973)
Casanova de Fellini (1976)
Ensaio de Orquestra (1978)
Cidade das mulheres (1980)
E la nave va (1983)
Ginger e Fred (1986)
Entrevista (1987)
A voz da Lua (1990)
FilmSite
"Visionário, surrealista, diretor e roteirista italiano."
FILMOGRAFIA SUGERIDA
Abismo de um sonho (1952)
Os boas-vidas (1953)
A estrada da vida (1954)
A trapaça (1955)
As noites de Cabíria (1957)
A doce vida (1960)
8 1/2 (1963)
Julieta dos espíritos (1965)
Fellini - Satyricon (1969)
Roma de Fellini (1972)
Amarcord (1973)
Almanaque do Cinema
"Antes de ter seu nome associado a lirismos, Fellini experimentou o formato neorrealista. Seus primeiros longa-metragens, ainda na época do preto e branco, (...), falavam da adversidade da vida em um momento histórico italiano bem definido. Mas já nesses filmes, porém, percebiam-se a melancolia e, principalmente, os traços autobiográficos. Essa combinação seria a marca de todos os seus trabalhos seguintes, ilustrados com robustas mulheres e muito circo - elementos tirados dos operísticos sonhos de menino do cineasta, e que, com os anos, passaram a vir acompanhados do adjetivo 'felliniano'."
FUNDAMENTAIS
A doce vida (1959)
8 1/2 (1963)
Internet Movie Database
"Eu sou apenas um contador de histórias, e o cinema é o meu meio. Eu gosto dele porque ele recria a vida em movimento, amplia, melhora, destila. Para mim, é muito mais próximo da milagrosa criação de vida do que, digamos, uma literatura, pintura ou mesmo a música. Não é apenas uma forma de arte, é na verdade uma nova forma de vida, com seus próprios ritmos, cadências, perspectivas e transparências. É a minha maneira de contar uma história."
CONHECIDO POR
8 1/2 (1963)
A doce vida (1959)
Julieta dos espíritos (1965)
A estrada da vida (1954)
Empire Magazine
40 Grandes Parcerias do Cinema
Federico FELLINI & Marcello MASTROIANNI
Colaborações:
6
Filmes em Destaque:
A doce vida (1959)
Melhor Parceria:
8 1/2 (1963)
"Qual é o segredo do sucesso?
Sua primeira colaboração foi em La Dolce Vita, filme no qual Fellini enfentou o estúdio para lançar o relativamente desconhecido Mastroianni ao invés da escolha deles, Paul Newman. Algo na parceira deu certo, e Mastroianni desempenhou personagens complexos e torturados de Fellini em cinco vezes mais em alguns dos filmes neo-realistas / de arte italianos mais influentes já feitos."
MovieMaker
Os 25 Diretores mais influentes de todos os tempos
"O breve período de Fellini no circo e seus primeiros trabalhos como caricaturista e cartunista certamente formaram seu estilo brincalhão. Embora ancorada na história pessoal, o impulso para a sua obra foi baseado mais em seus sonhos do que na realidade cotidiana. Como tal, o trabalho de Fellini é marcado por uma qualidade quimérica onde tudo e todos é grandioso e exagerado. No entanto, na maioria das vezes, suas histórias são bastante acessíveis, ajudando-o a atingir o seu estatuto como um verdadeiro visionário. Ao contrário de outros diretores que ousaram ser diferente executando um novo tipo de simplicidade, o trabalho de Fellini ampliou tudo o que havia sido tentado no cinema antes. Embora muitos tenham tentado imitar seu estilo, sua visão é muito grande para duplicar. O máximo que se pode esperar é ser considerado 'Felliniano.'"
DESTAQUE
-
Entertainment Weekly
Os 50 Melhores Diretores
"Primeiro, os personagens de Fellini usam o espetáculo para esconder da solidão; por que mais o herói de A doce vida (1959), um repórter de tablóide, que evita a si mesmo? Mais tarde, o próprio Fellini se apaixonou pelo espetáculo, com conseqüências maravilhosas - Amarcord (1973) - e extremas Casanova de Fellini (1976); (...). O ponto de virada foi 8 1/2 (1963), no qual ele mitificou seu bloqueio criativo e tornou-se mestre de cerimônias do cinema. Orson Welles disse que seus filmes são 'sonho de um menino de uma pequena cidade sobre a cidade grande.' Se há indulgência infantil em Fellini, há o flash de lúcida poesia atingível apenas por jovens."
IMPERDÍVEIS
A doce vida (1959)
Amarcord (1973)
Outros filmes do Diretor presentes no blog:
Histórias extraordinárias (1968) co-direção Louis Malle e Roger Vadim
Informações Adicionais:
Internet Movie Database
Adoro Cinema
Wikipedia
Fondazione Federico Fellini
Galeria
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