A revista Preview de Novembro de 2010 (ed. 15) traz uma reportagem sobre o filme Enterrado vivo (2010) de Rodrigo Cortés, que conta a história de um civil (Ryan Reynolds) que, como o próprio título diz, foi enterrado vivo em algum lugar no Iraque. O filme exauriu o ator Ryan Reynolds por conta de ter de atuar durante 17 dias no ambiente restrito de um caixão, numa verdadeira sessão claustrofóbica. Aproveitando o tema a revista destaca outros três filmes que também trazem essa mesma sensação de angústia e aprisionamento. Vamos aos filmes:
Enterrado vivo (Rodrigo Cortés, 2010)
O quarto do pânico (David Fincher, 2002)
Cubo (Vincenzo Natali, 1997)
Por um fio (Joel Schumacher, 2002)
Tenho uma indicação a fazer segundo minha própria experiência de sessão claustrofóbica. Assistir este filme no cinema, aquelas cenas com as personagens se arrastando por cavernas e túneis extremamente apertados, os movimentos restritos, a respiração ofegante, naquela enorme tela preta e somente aqueles rostos angustiados me causou um tremendo mal estar; isso que eu nem sofre de claustrofobia. O filme pode não ser grande coisa mas para o tema da postagem é sem dúvida alguma um forte representante:
Abismo do medo (Neil Marshall, 2005)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
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