Mais um capítulo do Guia Ilustrado Zahar. Este trata dos Gêneros de Filmes. Além de um pouco de história traz também indicações de filmes representativos dos diversos tipos de filmes.Vamos a um trecho do texto apresentado neste capítulo:
"Quando um filme é rotulado como faroeste, musical ou comédia romântica, isso cria no público expectativas em relação ao gênero ou tipo de filme que verá. Ainda que alguns aspectos variem dentro de cada categoria, eles têm padrões reconhecíveis em termos de tema, época, ambientação e trama, além da iconografia e os tipos de personagens retratados.
O conceito de gênero nasceu na era dos estúdios de Hollywood, quando facilitou decisões de produção e comercialização dos títulos, além de servir de modelo para os roteiristas, no auge da produção de centenas de filmes em ritmo frenético.
Cada estúdio se especializou em um gênero: Universal (horror), Warner Bros. (gângster), MGM (musical) e Paramount (comédia). Alguns diretores também se vincularam aos gêneros: John Ford (faroeste), Cecil B. DeMille (épico), Alfred Hitchcock (suspense), Vincente Minnelli (musical) e Douglas Sirk (melodrama). E o público ainda associou certo tipo de filmes a seus astros - James Cagney, Edward G. Robinson (gângster), Joan Crawford, Barbara Stanwick (melodrama), Fred Astaire, Betty Grable (musical), John Wayne, Randolph Scott (faroeste) e Boris Karloff, Bela Lugosi (horror) - estranhando quando escapavam à norma. "Garbo ri!" era o chamariz publicitário para Ninotchka (1939), de Ernst Lubitsch, que preparava a aceitação de Greta Garbo (vista somente em melodramas) numa comédia.
Hoje os gêneros e os atores são mais flexíveis, embora o público associe astros como Bruce Willis e Sylvester Stallone a filmes de ação, e Jim Carrey e Adam Sandler a comédias. Ainda há diretores especializados em certos gêneros, como John Hughes em filmes para adolescentes, Woody Allen em comédias, John Woo em ação e Wes Craven em horror.
Vamos agora aos Gêneros e os filmes recomendados pelo autor [clique nos títulos]:
"'Luzes, câmera, ação'" é o comando do diretor no início de cada tomada. Os filmes de ação - em geral vinculados a aventuras - costumam cativar o grande público com sua combinação de tramas eletrizantes, proezas físicas e efeitos especiais.""Quando um filme é rotulado como faroeste, musical ou comédia romântica, isso cria no público expectativas em relação ao gênero ou tipo de filme que verá. Ainda que alguns aspectos variem dentro de cada categoria, eles têm padrões reconhecíveis em termos de tema, época, ambientação e trama, além da iconografia e os tipos de personagens retratados.
O conceito de gênero nasceu na era dos estúdios de Hollywood, quando facilitou decisões de produção e comercialização dos títulos, além de servir de modelo para os roteiristas, no auge da produção de centenas de filmes em ritmo frenético.
Cada estúdio se especializou em um gênero: Universal (horror), Warner Bros. (gângster), MGM (musical) e Paramount (comédia). Alguns diretores também se vincularam aos gêneros: John Ford (faroeste), Cecil B. DeMille (épico), Alfred Hitchcock (suspense), Vincente Minnelli (musical) e Douglas Sirk (melodrama). E o público ainda associou certo tipo de filmes a seus astros - James Cagney, Edward G. Robinson (gângster), Joan Crawford, Barbara Stanwick (melodrama), Fred Astaire, Betty Grable (musical), John Wayne, Randolph Scott (faroeste) e Boris Karloff, Bela Lugosi (horror) - estranhando quando escapavam à norma. "Garbo ri!" era o chamariz publicitário para Ninotchka (1939), de Ernst Lubitsch, que preparava a aceitação de Greta Garbo (vista somente em melodramas) numa comédia.
Hoje os gêneros e os atores são mais flexíveis, embora o público associe astros como Bruce Willis e Sylvester Stallone a filmes de ação, e Jim Carrey e Adam Sandler a comédias. Ainda há diretores especializados em certos gêneros, como John Hughes em filmes para adolescentes, Woody Allen em comédias, John Woo em ação e Wes Craven em horror.
Vamos agora aos Gêneros e os filmes recomendados pelo autor [clique nos títulos]:
RECOMENDAÇÕES
1920. A marca do Zorro (Fred Niblo)
1938. As aventuras de Robin Hood (Michael Curtiz - William Keighley)
1954. Os sete samurais (Akira Kurosawa)
1986. Top Gun - ases indomáveis (Tony Scott)
1987. Máquina mortífera (Richard Donner)
1991. Thelma & Louise (Ridley Scott)
1996. Missão: impossível (Brian De Palma)
"Os filmes de animação abrangem diversos estilos, temas e técnicas. dos mais simples desenhos feitos à mão a imagens feitas com a mais nova tecnologia digital, seu objetivo é atrair sempre a maior faixa etária possível."
RECOMENDAÇÕES
1928. O vapor Willie (Ub Iwerks)
1937. Branca de neve e os sete anões (Walt Disney)
1940. Pinóquio (Ben Sharpsteen - Hamilton Luske)
1968. Submarino amarelo (George Dunning)
1988. Akira (Katsuhiro Otomo)
1995. Toy story (John Lasseter)
2001. A viagem de Chihiro (Hayao Miyazaki)
2003. As bicicletas de Belleville (Sylvain Chomet)
2005. Wallace e Gromit - a batalhas dos vegetais (N. Park - S. Box)
"O termo vanguarda (ou avant-garde) aplica-se a qualquer movimento artístico experimental, em oposição às formas convencionais. No cinema, designa um grupo de cineastas radicais e influentes, atuante na Europa depois da I Guerra Mundial."
RECOMENDAÇÕES
1924. L'inhumaine (Marcel L'Herbier)
1928. Um cão andaluz (Luis Buñuel)
1930. A idade de ouro (Luis Buñuel)
"Por sua natureza, o filme biográfico freqüenta todos os gêneros: de guerra (Patton, rebelde ou herói?, 1970), épico (Lawrence da Arábia, 1962) ou melodrama (Mamãezinha querida, 1962). Algumas características, porém, fazem desse um gênero próprio. Em geral é um retrato dramatizado e enfeitado de alguém conhecido, riscado sob certos princípios narrativos: o protagonista arrisca tudo por seus objetivos e, antes de alcançar o sucesso, enfrenta solidão, conflitos pessoais ou outra aflição. Tipicamente, o herói cai do pedestal da fama, mas retorna, triunfante."
RECOMENDAÇÕES
1939. A mocidade de Lincoln (John Ford)
1982. Gandhi (Richard Attenborough)
2004. O aviador (Martin Scorsese)
"Em suas várias formas, do pastelão aos diálogos sarcásticos, a comédia faz parte do cinema desde a travessura do menino que pisou na mangueira em O regador regado (1895), dos Lumière. A partir daí, forma muitos os métodos para fazer rir."
RECOMENDAÇÕES
1927. A general (Buster Keaton - Clyde Bruckman)
1937. O diabo a quatro (Leo McCarey)
1940. Jejum de amor (Howard Hawks)
1955. Quinteto da morte (Alexander Mackendrick)
1963. A pantera cor-de-rosa (Blake Edwards)
1977. Noivo neurótico, noiva nervosa (Woody Allen)
1980. Apertem os cintos... (J. Abrahams - J. Zucker - D. Zucker)
1994. Quatro casamentos e um funeral (Mike Newell)
1997. Ou tudo ou nada (Peter Cattaneo)
2000. Entrando numa fria (Jay Roach)
"O filme de época clássico - ou drama de costumes - deriva de fontes literárias. Os melhores ostentam ricos cenários e figurinos que captam meticulosamente o ambiente do período em que se passam."
RECOMENDAÇÕES
1938. Jezebel (William Wyler)
1945. O boulevard do crime (Marcel Carné)
1954. Sedução da carne (Luchino Visconti)
1975. Barry Lyndon (Stanley Kubrick)
1988. Ligações perigosas (Stephen Frears)
1992. Retorno a Howards End (James Ivory)
1995. Razão e sensibilidade (Ang Lee)
"O termo cult denota qualquer filme que, por motivo desvinculado de sua qualidade artística, atrai a devoção obsessiva de fãs. Muitos cult são assim definidos: 'é tão ruim que é bom.'"
RECOMENDAÇÕES
1958. Plano 9 do espaço sideral (Ed Wood)
1965. Faster, Pussycat! Kill! Kill! (Russ Meyer)
1972. Pink flamingos (John Waters)
1975. The rocky horror picture show (Jim Sharman)
1987. Os desajustados (Bruce Robinson)
"Nos anos 70 esse subgênero dos filmes de ação atingiu o auge, sendo lançados diversos títulos com elencos estelares ameaçados por terremotos, naufrágios, incêndios, desastres aéreos, maremotos e outras catástrofes."
RECOMENDAÇÕES
1970. Aeroporto (George Seaton - Henry Hathaway)
1972. O destino de Poseidon (Ronald Neame)
1974. Inferno na torre (John Guillermin - Irwin Allen)
1996. Independence day (Roland Emmerich)
1997. Titanic (James Cameron)
"O documentário ou filme de não-ficção, remontado aos primórdios da história do cinema, pode ser considerada a mais longeva forna fílmica. No século XXI, uma espécie de renascimento vem tornando-o mais popular do que nunca."
RECOMENDAÇÕES
1929. Um homem com uma câmera (Dziga Vertov)
1955. Noite e nevoeiro (Alain Resnais)
1967. Don't look back (D. A. Pennebaker)
1969. A dor e a piedade (Marcel Ophüls)
2003. Na captura dos Friedmans (Andrew Jarecki)
"As narrativas da tradição épica extrapolam a experiência comum e ganham poporções heróicas. O mesmo vale para esse gênero no cinema, que costuma exibir grandes panoramas com centenas de figurantes e prefere relatos históricos ou bíblicos com cens espetaculares."
RECOMENDAÇÕES
1915. O nascimento de uma nação (D. W. Griffith)
1938. Alexander Nevsky (Sergei M. Eisenstein)
1953. O manto sagrado (Henry Koster)
1956. Os dez mandamentos (Cecil B. DeMille)
1959. Ben-Hur (William Wyler)
1960. Spartacus (Stanley Kubrick)
1965. Doutor Jivago (David Lean)
2000. Gladiador (Riddley Scott)
"Originalmente, o termo noir foi aplicado por críticos franceses aos dramas americanos sobre crimes, em preto-e-branco e sombios, como Relíquia macabra (1941), vistos pela primeira vez na França após a II Guerra Mundial."
RECOMENDAÇÕES
1944. Pacto de sangue (Billy Wilder)
1945. Anjo ou demônio? (Otto Preminger)
1946. À beira do abismo (Howard Hawks)
1955. A morte num beijo (Robert Aldrich)
1958. A marca da maldade (Orson Welles)
1974. Chinatown (Roman Polanski)
1997. Los Angeles - cidade proibida (Curtis Hanson)
"Nos anos 20, quando os marginais prosperavam nos EUA da Lei Seca, os filmes de gângsteres tornaram-se gênero próprio. E os que focalizavam mafiosos, 1920-30, foram atualizados com efetios dramáticos nos anos 70 e 90."
RECOMENDAÇÕES
1931. Alma no lodo (Mervin LeRoy)
1931. Inimigo público nº1 (William Wellman)
1938. Anjos de cara suja (Michael Curtiz)
1967. Bonnie e Clyde - uma rajada de balas (Arthur Penn)
1972. O poderoso chefão (Francis Ford Coppola)
1990. Os bons companheiros (Martin Scorsese)
1994. Pulp Fiction - tempo de violência (Quentin Tarantino)
"Os filmes de horror exploram os medos e ansiedades mais profundos, e muitas vezes o implícito assusta mais que o revelado. Os títulos expressionistas alemães dos anos 20, influenciados pelo romance gótico inglês, são os primeiros exemplares do gênero."
RECOMENDAÇÕES
1922. Nosferatu, o vampiro (F. W. Murnau)
1935. A noiva de Frankenstein (James Whale)
1942. Sangue de pantera (Jacques Tourneur)
1968. A noite dos mortos-vivos (George A. Romero)
1973. O exorcista (William Friedkin)
1978. Halloween - a noite do terror (John Carpenter)
1998. Ringu - o primeiro chamado (Hideo Nakata)
1999. A bruxa de Blair (Daniel Myrick - Eduardo Sánchez)
"O interesse pela filosofia oriental e a presença de Bruce Lee aumentaram no início dos anos 70 a popularidade dos filmes de artes marciais. O gênero foi recentemente redescoberto, em filmes como Herói (2002)."
RECOMENDAÇÕES
1971. O dragão chinês (Wei Lo)
1972. A fúria do dragão (Wei Lo)
1973. Operação dragão (Robert Clouse)
1984. Karatê kid - a hora da verdade (John G. Avildsen)
1991. Era uma vez na China (Hark Tsui)
2000. O tigre e o dragão (Ang Lee)
2002. Herói (Yimou Zhang)
2003. Kill Bill vol. 1 (Quentin Tarantino)
"Em meio aos filmes de guerra, faroeste e ação que Hollywood lançou nos anos 30 e 40 voltados para o público masculino haviao chamado 'filme de mulher'. O sucesso do gênero prosseguiu nos anos 50 e 60, com sutil viés feminista."
RECOMENDAÇÕES
1934. Imitação da vida (John M. Stahl)
1937. Stella Dallas, mãe redentora (King Vidor)
1942. A estranha passageira (Irving Rapper)
1945. Alma em suplício (Michael Curtiz)
1952. Oharu - a vida de uma cortesã (Kenji Mizoguchi)
"A chegada do som traz os musicais cinematográficos, com base na ópera e no vaudeville. Combinando livremente fantasia e realidade, são válvulas de escape durante e depois da Grande Depressão."
RECOMENDAÇÕES
1931. Le million (René Clair)
1933. Rua 42 (Loyd Bacon)
1934. A viúva alegre (Ernest Lubitsch)
1935. O picolino (Mark Sandrick)
1944. Agora seremos felizes (Vincente Minnelli)
1952. Cantando na chuva (Gene Kelly - Stanley Donen)
1958. Gigi (Vincente Minnelli)
1961. Amor, sublime amor (Robert Wise)
1972. Cabaré (Bob Fosse)
"Produzidos para persuadir espectadores de alguma crença ou ideologia, os filmes de propaganda foram usados por governos de todo o mundo desde o início do século XX. Sua forma mais popular é o documentário, mas o drama também transmite a 'mensagem'."
RECOMENDAÇÕES
1935. O triunfo da vontade (Leni Riefenstahl)
1936. The plow that broke the plains (Pare Lorentz)
1943. Der Fuehrer's face (Jack Kinney)
"Filmes de ficção científica e fantasia têm cenários de mundos imaginários - em geral com ajuda de efeitos especiais, que permitem realizar o improvável. Seus temas incluem formas de vida alienígenas, viagens ao espaço e no tempo, e tecnologias futurísticas."
RECOMEDAÇÕES
1926. Metrópolis (Fritz Lang)
1939. O mágico de Oz (Victor Fleming)
1960. A máquina do tempo (George Pal)
1968. 2001 - uma odisséia no espaço (Stanley Kubrick)
1972. Solaris (Andrei Tarkovsky)
1977. Star wars (George Lucas)
1998. Matrix ( Larry Wachowski - Andy Wachowski)
"Filme em vários episódios, em geral de ação/aventura, exibido nos cinemas em sessões semanais, encerradas sempre em momentos cruciais. Único gênero obsoleto; porém, várias características suas permanecem em novelas e minisséries para a televisão."
RECOMENDAÇÕES
1914. The perils of Pauline (L. J. Gasnier - D. Mackenzie) 20 eps.
1936. Flash Gordon (Frederick Stephani) 13 eps.
1938. O cavaleiro solitário (John English - William Witney) 15 eps.
"As séries podem ser continuações (O poderoso chefão 2), pré-seqüências (prequels) (a saga Star Wars) ou filmes com os mesmo personagens, mas tramas diferentes (o ciclo Harry Potter). A convenção de adicionar números ao título do filme, como Homem-aranha 2, só foi adotada nos anos 70."
RECOMENDAÇÕES
1931-1949. Charlie Chan
The black Camel (Hamilton MacFadden, 1931)1951-1965. Don Camilo
Charlie Chan carries on (Hamilton MacFadden, 1931)
Charlie Chan in London (Eugene Forde, 1934)
Charlie Chan in Paris (Lewis Seiler, 1935)
Charlie Chan in Egypt (Louis King, 1935)
Charlie Chan in Shanghai (James Tinling, 1935)
Charlie Chan at the Opera (H. B. Humberstone, 1936)
Charlie Chan at the race track (H. B. Humberstone, 1936)
Charlie Chan's secret (Gordon Wiles, 1936)
Charlie Chan at the Olympics (H. B. Humberstone, 1937)
Charlie Chan at Monte Carlo (Eugene Forde, 1937)
Charlie Chan at treasure island (Norman Foster, 1939)
Murder over New York (Harry Lachman, 1940)
Charlie Chan's murder cruise (Eugene Forde, 1940)
Charlie Chan in Rio (Harry Lachman, 1941)
Castle in the desert (Harry Lachman, 1942)
Charlie Chan in the Secret Service (Phil Rosen, 1944)
Charlie Chan in The chinese cat (Phil Rosen, 1944)
Black Magic (Phil Rosen, 1944)
The jade mask (Phil Rosen, 1945)
The scarlet clue (Phil Rosen, 1945)
The Shanghai Cobra (Phil Karlson, 1945)
The red dragon (Phil Rosen, 1945)
Dangerous money (Terry O. Morse, 1946)
Shadows over Chinatown (Terry O. Morse, 1946)
The chinese ring (William Beaudine, 1947)
Docks of New Orleans (Dervin Abrahams, 1948)
The feathered serpent (William Beaudine, 1948)
The Golden Eye (William Beaudine, 1948)
The sky dragon (Lesley Selander, 1949)
O pequeno mundo de Don Camillo (Julien Duvivier, 1952)1962-2010. Zatoichi
O regresso de Don Camillo (Julien Duvivier, 1953)
Don Camillo e l'onorevole Peppone (Carmine Gallone, 1955)
Don Camillo Monsignore ma non troppo (C. Gallone, 1961)
Il compagno Don Camillo (Luigi Comencini, 1965)
Zatôichi monogatari (Kenji Misumi, 1962)1962 - . James Bond
Zoku Zatôichi monogatari (Kazuo Mori, 1962)
Shin Zatôichi monogatari (Tokuzô Tanaka, 1963)
Zatôichi kyojo tabi (Tokuzô Tanaka, 1963)
Zatôichi kenka-tabi (Kimiyoshi Yasuda, 1963)
Zatôichi senryô-kubi (Kazuo Ikehiro, 1964)
Zatôichi abare tako (Kazuo Ikehiro, 1964)
Zatôichi kesshô-tabi (Kenji Misumi, 1964)
Zatôichi sekisho yaburi (Kimiyoshi Yasuda, 1964)
Zatôichi nidan-kiri (Akira Inoue, 1965)
Zatôichi sakate giri (Kazuo Mori, 1965)
Zatôichi Jigoku tabi (Kenji Misumi, 1965)
Zatôichi no uta ga kikoeru (Tokuzô Tanaka, 1966)
Zatôichi umi o wataru (Kazuo Ikehiro, 1966)
Zatôichi tekka tabi (Kimiyoshi Yasuda, 1967)
Zatôichi rôyaburi (Satsuo Yamamoto, 1967)
Zatôichi chikemuri kaidô (Kenji Misumi, 1967)
Zatôichi hatashi-jô (Kimiyoshi Yasuda, 1968)
Zatôichi kenka-daiko (Kenji Misumi, 1968)
Zatôichi to Yôjinbô (Kihachi Okamoto, 1970)
Zatôichi abare-himatsuri (Kenji Misumi, 1970)
Shin Zatôichi: Yabure! Tôjin-ken (Kimiyoshi Yasuda, 1971)
Zatôichi goyô-tabi (Kazuo Mori, 1972)
Shin Zatôichi monogatari: Oreta tsue (Shintarô Katsu, 1972)
Shin Zatôichi monogatari: Kasama no ... (K. Yasuda, 1973)
Zatôichi (Shintarô Katsu, 1989)
Zatoichi (Takeshi Kitano, 2003)
Zatôichi - the last (Junji Sakamoto, 2010)
007 Contra o satânico Dr. No (Terence Young, 1962)
Moscou contra 007 (Terence Young, 1963)
007 Contra Goldfinger (Guy Hamilton, 1964)
007 Contra a chantagem atômica (Terence Young, 1965)
Cassino Royale (Val Guest - Ken Hughes, 1966)
Com 007 só se vive duas vezes (Lewis Gilbert, 1967)
A serviço secreto de sua Majestade (Peter Hunt, 1969)
007 - Os diamantes são eternos (Guy Hamilton, 1971)
Com 007 viva e deixe morrer (Guy Hamilton, 1973)
007 Contra o homem da pistola de ouro (Guy Hamilton, 1974)
007 - O espião que me amava (Lewis Gilbert, 1977)
007 Contra o foguete da morte (Lewis Gilbert, 1979)
007 - Somente para seus olhos (John Glen, 1981)
007 Contra Octopussy (John Glen, 1983)
007 - Nunca mais outra vez (Irvin Kershner, 1983)
007 - Na mira dos assassinos (John Glen, 1985)
007 - Marcado para a morte (John Glen, 1987)
007 - permissão para matar (John Glen, 1989)
007 Contra GoldenEye (Martin Campbell, 1995)
007 - O amanhã nunca morre (Roger Spottiswoode, 1997)
007 - O mundo não é o bastante (Michael Apted, 1999)
007 - Um novo dia para morrer (Lee Tamahori, 2002)
007 Cassino Royale (Martin Campbell, 2006)
007 Quantum of Solace (Marc Forster, 2008)
"Os produtores começaram a identificar nos anos 50 esse mercado crescente que estourou 30 anos mais tarde. Muitas vezes ambientados na escola, os filmes retratam jovens na tentativa de atrair o sexo oposto e livrar-se do controle dos adultos."
RECOMENDAÇÕES
1955. Juventude transviada (Nicholas Ray)
1973. Loucuras de verão (George Lucas)
1985. O clube dos cinco (John Hughes)
"Os thrillers são sessões eletrizantes de suspense que criam tensão pondo os personagens em situações de perigo das quais eles precisam escapar. Esse tipo de filme permeia diversos gêneros, existindo suspense em ação, ficção científica e mesmo faroeste."
RECOMENDAÇÕES
1949. O terceiro homem (Carol Reed)
1960. Psicose (Alfred Hitchcock)
1991. O silêncio dos inocentes (Jonathan Demme)
2005. O jardineiro fiel (Fernando Meirelles)
"O termo underground como gênero fílmico surgiu nos EUA no final da década de 50, aplicado à produção experimental americana - com raízes na vanguarda européia, mas muito associado ao recém criado movimento beat."
RECOMENDAÇÕES
1943. Meshes of the Afternoon (Maya Deren - Alexander Hamid)
1967. Wavelenght (Michael Snow)
1968. Flesh (Paul Morrissey)
"Guerras e cenas de batalhas freqüentam o cinema desde seu início. Como gênero, esses filmes atingiram a maturidade durante a I Guerra Mundial. Em geral contrários aos conflitos, podem, contudo, obter apoio popular e servir como propaganda."
RECOMENDAÇÕES
1919. J'Accuse (Abel Gance)
1957. Glória feita de sangue (Stanley Kubrick)
1979. Apocalipse now (Francis Ford Coppola)
1981. O barco, inferno no mar (Wolfgang Petersen)
1987. Nascido para matar (Stanley Kubrick)
1998. O resgate do soldado Ryan (Steven Spielberg)
"Além de ser o gênero mais antigo, o faroeste é também a única arte totalmente americana. Dos anos 20 ao início dos 60, sua popularidade consolidou o domínio de Hollywood sobre o mercado global de filmes."
RECOMENDAÇÕES
1939. No tempo das diligências (John Ford)
1955. Um certo Capitão Lockhart (Anthony Mann)
1956. Rastros de ódio (John Ford)
1960. Sete homens e um destino (John Sturges)
1962. O homem que matou o facínora (John Ford)
1969. Meu ódio será sua herança (Sam Peckinpah)
1969. Era uma vez no Oeste (Sergio Leone)
1992. Os imperdoáveis (Clint Eastwood)
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O Guia Ilustrado Zahar foi escrito por Ronald Bergan, renomado historiador e crítico de cinema. É autor de vários livros e colaborador regular de diversos jornais britânicos , entre eles o The Guardian. Além disso é vice-presidente da Federação Internacional de Críticos de Filmes e dá palestras sobre o assunto em todo o mundo.
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